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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Perseguição política explícita no Hospital Conceição, em Porto Alegre

O médico Milton Pires, cardiologista e intensivista, acaba de receber a comunicação de suspensão por 60 dias no Grupo Hospitalar Conceição.

Assim que chegou para trabalhar, seu cartão ponto estava cortado e com o indicativo de que procurasse o setor de Relações Humanas. Lá chegando, foi comunicado da suspensão , de cara, por 60 dias, com base no art. 9ª do Regulamento Disciplinar.

É o seguinte o texto desse artigo: "Art. 9º Como medida cautelar a fim de que o empregado acusado não venha a influir na apuração da irregularidade ou da falta funcional, a Diretoria do Grupo Hospitalar Conceição poderá determinar, a qualquer tempo, o afastamento do empregado do exercício de suas funções, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração. Parágrafo único.

O afastamento poderá ser prorrogado por igual prazo, findo o qual cessarão os seus efeitos, ainda que não concluído o processo". Essa é toda a explicação contida na notificação emitida para o doutor Milton Pires.

Fica evidente que a direção petista e comunista (PCdoB) do Grupo Hospitalar Conceição está realizando uma sindicância secreta contra o médico Milton Pires, que tem um grave agravante sério para o petismo e seus satélites: é um oposicionista, alguém que se opõe tenazmente contra o comunismo e o petismo.

Fica evidente, também, que esse é o primeiro passo para a abertura de um PAD (processo administrativo disciplinar) visando a demissão do médico Milton Pires. Isso é escandaloso, porque a penalização, sem qualquer explicação, sem que o médico saiba pelo que está sendo investigado em sindicância, sem que possa se defender na sindicância, sem comunicação para que constitua defesa que o assista no processo de sindicância, tudo isso configura um grave caso de assédio moral e perseguição política explícita, porque o médico Milton Pires é um notório opositor do petismo e do comunismo. Isso é absolutamente escandaloso.



Fonte: Rádio Vox

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