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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Saiba como o governo mentiu e dissimulou no caso da importação de 4 mil médicos-escravos de Cuba



Em maio passado, o então chanceler Antonio patriota anunciou o plano de trazer 6.0000 médicos da ilha de Cuba para atuar nos rincões do Brasil. O que Patriota não disse é que o “plano” era na verdade um fato consumado. O acordo com os cubanos tinha sido assinado no mês anterior, mas o negócio não foi tornado público. O contrato falava, em termos genéricos, de uma “contratação de profissionais temporários” e em nenhum trecho citava Cuba ou médicos cubanos. Isso foi possível porque formalmente o acordo foi fechado entre o ministério da Saúde e a Organização Panamericana de Saúde.  A Opas foi apenas intermediária.

.A importação viola uma série de leis brasileiras.

. Criticado pelo plano, o governo deu sinais de que recuaria. O ministro da Saúde chegou a dizer que a prioridade não era trazer médicos cubanos, mas portuguese s e espanhóis. Foi puro diversionismo. Tudo seguiu em ritmo acelerado.

. O programa Mais Médicos esquentou o acordo já firmado.

. O documento assinado por Padilha em 22 de agosto e revelado ao público, foi apenas um termo de ajuste do acordo assinado em abril.

. Depois dos 400 médicos já desembarcados, virão outros 3.600. A vinda dos 400 foi paga pelo governo Dilma, que uma semana antes da viagem depositou R$ 11,5 milhões para as passagens.

. Um dos arquitetos da triangulação foi o dentista Joaquim Molina, Ele é o homem da Opas no Brasil. Em dezembro, Molina protocolou o projeto de importação no ministério da Saúde. A Opas pediu R$ 512 milhões para 6 mil médicos-escravos.

. Em meio às mentiras e dissimulações, o dado que intriga é por que razão o governo Dilma pagará R$ 5512 milhões por 4 mil cubanos, quando o dinheiro era para 6 mil. 

Um comentário:

  1. uma vergonha, esse governo quer roubar dinheiro a qualquer custo, fora pt da bandidagem,

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