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domingo, 25 de agosto de 2013

Médicos cubanos chegam ao Brasil elogiando o regime comunista assassino de Fidel Castro

Equipe de médicos comunistas cubanos que vem trabalhar para a campanha eleitoral do PT. (foto do site de O Globo)

Leitores do blog da Venezuelas advertem sobre o perigo dos agentes cubanos. Fato semelhantes ocorreu na Venezuela. Começou com médicos e depois vieram outros agentes comunistas de outras áreas, incluindo o serviço secreto G2 cubano.
O primeiro lote de médicos cubanos já desembarcou no Brasil agitando a bandeira da Ilha comunista ao lado do Pavilhão Nacional. Pelo conteúdo das declarações que deram - a não ser que estejam blefando - é que são todos comunistas e defendem o regime tirânico de Fidel Castro, que há 53 anos domina Cuba com mão de ferro e mantém prisioneiros políticos em masmorras em condições desumanas.

Anunciaram também que já realizaram essa mesma missão em outros países, o que significa que fazem parte de um esquema internacional.

Clique AQUI para verificar as declarações desses semoventes vagabundos comunistas que enaltecem o regime terrorista dos irmãos Castro.
As cenas são iguais às ocorridas na Venezuela, quando lá desembarcaram.

Diversos leitores do blog na Venezuela enviaram twittes advertindo sobre o esquema comunista dos médicos cubanos, conforme se pode ler acima.

Esse mesmo programa de médicos cubanos foi adotado na Venezuela, pelo finado tiranete Hugo Chávez. Há milhares desses agentes cubanos vestidos de médico na Venezuela.

A invasão cubana na Venezuela começou com programa similar ao que o governo do PT acaba de criar no Brasil. Posteriormente, agentes cubanos incorporaram-se em todas as instâncias estatais, inclusive nas Forças Armadas. Muitos prestam serviços de saúde mas na verdade funcionam como espiões a serviço de Cuba e do governo que os contrata.

Quem acompanha o noticiário da Venezuela sabe que isto vem acontecendo há muito tempo nesse país e a maioria dos cidadãos deplora a ingerência cubana, denunciando constantemente pelas redes sociais.
Fonte: Aluísio Amorim

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