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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Gastando além da conta, governo faz cortes no Orçamento e decide comprar a obediência do Congresso

Parafuso solto – Quem quiser arrumar confusão com a obediente esquerda brasileira basta afirmar que os integrantes do governo da petista Dilma Vana Rousseff, inclusive a presidente, desconhece o mais ínfimo significado da palavra planejamento. Não bastasse essa monumental incompetência, os palacianos usam o dinheiro do contribuinte para promover o vandalismo político.
Para fingir que cumprirá as metas do superávit primário, o governo anunciou recentemente corte de R$ 10 bilhões no orçamento, que somado ao anterior totaliza R$ 38 bilhões. Mas esse fingimento cai por terra quando a economia alcançada no primeiro semestre deste ano é 20% menor do que a do mesmo período de 2012. Para piorar o quadro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não se entendem sobre o assunto.
Ciente de que tornou-se refém da chamada base aliada, Dilma, para evitar uma catástrofe na retomada dos trabalhos no congresso Nacional, anunciou a liberação de R$ 6,2 bilhões para o pagamento das emendas parlamentares de deputados e senadores. O pagamento, de acordo com o anunciado na manhã desta quarta-feira (31), acontecerá em três parcelas. Em outras palavras, Dilma torrará uma fortuna para comprar a conivência dos congressistas, que aprovarão projetos do interesse do governo e ajudará a petista a fingir que é competente.
Essa manobra é absurda, pois o Brasil está sendo penalizado com o corte de investimentos, quando isso deveria ocorrer nas verbas de custeio, algo que o governo nababo do PT se recusa a fazer. A saúde pública está mergulhada no caos, mas os palacianos preferem sacrificar investimentos para contemplar as emendas dos parlamentares.
Não se trata de condenar as emendas, previstas em lei e necessárias quando utilizadas de forma correta, mas os recursos para esse pagamento estão previstos no Orçamento da União, cabendo ao governo apenas cumpri-lo. Por essa razão é que deputados e senadores lutam para aprovar o “orçamento impositivo”, que obriga o governo a cumprir o que está especificado em seu plano anual de gastos e investimentos.
O governo de Dilma Rousseff enfrenta reduções na arrecadação, mas continua gastando como sempre. Comportamento tipicamente irresponsável e que leva à implosão das contas públicas. Resta saber até quando o PT sustentará essa mentira colossal, que cresce a cada dia.
Fonte: Ucho.Info

Pressionado, governo de Dilma Rousseff desiste de aumentar em dois anos a graduação em Medicina

Sem saída – Depois de muita pirotecnia oficial, o desencontrado governo da petista Dilma Rousseff desistiu do período suplementar de dois anos para os cursos de Medicina. A medida, idealizada por Aloizio Mercadante, ministro da Educação, foi duramente criticada porque o período para a conclusão do curso passaria de oito para dez anos. Pressionado pelas cobranças que ecoaram a partir das manifestações que tomaram conta das ruas de muitas cidades brasileiras, o governo tentou obrigar os estudantes de Medicina a cumprirem um período compulsório, de dois anos, no setor de atendimento do Sistema Único de Saúde.
De acordo com Mercadante, que protagoniza mais um fiasco, o governo decidiu acolher a proposta de uma comissão de especialistas que analisaram a medida que fazia parte do programa “Mais Médicos”. Com essa desistência, os estudantes de Medicina poderão concluir o curso em seis anos, mais dois anos correspondentes à chamada “residência médica”, que se confunde com a ideia inicial do governo.
Com a proposta apresentada pelo grupo de especialistas, os médicos recém-formados farão a especialização durante a residência médica, a exemplo do que ocorre atualmente, mas o primeiro ano será obrigatoriamente no setor de urgência e emergência de uma unidade do SUS. No segundo ano, o recém-graduado atuará na área de especialização escolhida. Apesar de derrubar a absurda ideia do governo, a mencionada proposta reduz pela metade o tempo de especialização.
“Isso [a proposta de que os médicos recém-formados atuem na urgência e emergência do SUS durante a especialização] dialoga com a medida provisória e criou uma unanimidade entre todos os diretores de faculdades, a Associação Brasileira de Educação Médica e a comissão de especialistas. Houve unanimidade neste entendimento, e a gente acolhe isso de forma muito positiva”, disse Mercadante após reunião com reitores de universidades federais e entidades de Medicina, encontro cuja pauta foi o programa “Mais Médicos”.
A saúde pública encontra-se em estado caótico, possivelmente o pior momento do setor em toda a história do País, mas somente depois de dez anos no poder central é que o PT decidiu se movimentar para reverter o vexame. A paralisia dos palacianos diante da saúde pública é criminosa, além de desmontar a profecia corroída de Lula, que em meados de 2006 afirmou que o setor estava a um passo da perfeição.
Fonte: Ucho.info

terça-feira, 30 de julho de 2013

Estilo Cabralzinho paz & amor, com suposta humildade e autocrítica, prova que pressão popular funciona

O “Efeito Francisco” começa produzir “milagres” na velhaca politicagem tupiniquim. O mais impopular governador do Brasil, Sérgio Cabral Filho (PMDB-RJ), foi obrigado ontem a encenar um espetáculo midiático de inacreditável “humildade e autocrítica”, para ver se consegue se livrar dos protestos na porta de seu apartamento-mansão. O plano de Cabral voltar ao Senado em 2014 nunca esteve tão ameaçado.

Cabral merece um Oscar de melhor ator, combinado com o de Efeitos Especiais, já que se aproveitou até das palavras e atitudes do Papa Francisco, na Jornada Mundial da Juventude cujo sucesso a incompetência do Governo do RJ quase comprometeu: "Estava me faltando humildade e autocrítica. Aprendi com a vinda do papa, a ouvir os outros lados, estou aberto a ouvir. Eu estava precisando mesmo de uma dose de humildade, eu errei por não ouvir".

O “Cabralzinho Paz & Amor” é apenas uma tática para tentar conter um desgaste de imagem impossível de reverter, com alto risco de comprometer seu plano de eleger seu vice Luiz Fernando Pezão como sucessor. O pior é que suposta “alternativa” ao Pezão é Lindberg Farias Filho - um jovem senador petista repleto de acusações de corrupção quando aparelhou a Prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Foi patético ver o Cabralzinho, teatralizando uma voz embargada, ameaçando um chorinho de moleque travesso, para pedir aos jovens que parem com as manifestações que ampliam seu desgaste: "Tenho crianças pequenas, queria fazer um apelo para os manifestantes, estou totalmente aberto ao diálogo, não sou um ditador".

Os efeitos práticos da pressão popular contra Cabral foram três decisões de voltar atrás em medidas burras e impopulares tomadas por seu desgoverno focado em obras com graves denúncias de superfaturamento e desperdício do dinheiro público. A primeira foi tirar a cerca de proteção ao Palácio Guanabara – até porque denotava certo medo ou covardia da autoridade contra o povo rebelde.

Cabralzinho também prometeu que não vai mais cometer a besteira de demolir o Parque Aquático Julio Delamare, no entorno do Estádio Mário Filho (o Maracanã privatizado). E, na demagogia de sempre, se comprometeu transformar o Museu do índio em algo que o espaço não era há muito tempo: um local para atividades realmente indígenas, e não mera moradia para falsos silvícolas urbanizados.

A jogada defensiva de Cabral não vai conseguir impedir a ampliação de seu desgaste. Continua circulando, freneticamente, por e-mails, o dossiê “O Mundo Mágico de Mangaratiba” – revelando detalhes da evolução do patrimônio de Cabral ao longo de seus 22 anos de “trabalho” como político profissional.

O patrimônio do Cabralzinho, entre mansões, apartamentos, iates, salas comerciais, chega a US$ 45 milhões – na avaliação de políticos inimigos dele. O curioso é descobrir por que o Ministério Público e a Justiça não tomam qualquer providência para investigar denúncias concretas feitas contra Cabral e sua milagrosa evolução patrimonial. A blindagem dele é estranha...

O recuo estratégico de Cabral, que foi obrigado a voltar atrás em decisões mal tomadas e rever a postura como homem público (mesmo que com jeitinho de pura encenação político-midiática), é uma prova do quanto funciona o exercício da pressão popular – ainda mais se tiver foco em cobranças pontuais e bem objetivas.

Criador e Criatura



Consumatum est



Presidentro $talinácio

Já que a Dilma avisou que Lula não vai voltar porque nunca saiu do governo, a sabedoria popular, criadora de palavras novas (neologismos), lhe outorga um novo título distintivo:

Lula é o Presidentro do Brasil – e quem está fora que se dane e proteste...



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

Fonte: Alerta Total

Declaração de Dilma sobre a permanência de Lula na vida pública arrasta o antecessor para a crise

Muito cuidado – Na entrevista concedida ao jornal “Folha de S. Paulo”, a presidente Dilma Rousseff descartou o “Volta Lula” alegando que o ex-metalúrgico não saiu da vida pública e que ambos são “indissociáveis”.
“Esse tipo de coisa não gruda, não cola. Falar em ‘Volta Lula’ e tal… eu acho que o Lula não vai voltar porque ele não foi”, disse a presidente.
As interpretações sobre a entrevista foram as mais diversas, mas a que prevaleceu é que Dilma mostrou à opinião pública uma clara dependência do antecessor, que a transforma em marionete de luxo do ex-presidente.
É preciso analisar com calma as entrelinhas da entrevista para se chegar a uma conclusão que não seja refém do clamor das redes sociais e das manifestações dos partidos de oposição. A declaração de fato soou descabida, mas Dilma pode ter deixado escapar um sinal de que o PT vive uma intensa e viperina disputa nos bastidores. Basta analisar os fatos recentes e montá-los como um quebra-cabeça.
Quando estourou a crise política, Dilma colocou na linha de frente o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que enquanto defendia o governo tentava puxar o tapete de alguns companheiros fincados no poder por Lula. Desde que teve de aceitar uma carraspana de Lula, a relação de Mercadante com o ex-presidente, que já não era boa, piorou de uma vez. No auge da crise o ministro da Educação tentou assumir as funções de Ideli Salvatti, da Secretaria de Relações Institucionais, mas a petista continuou no cargo com o apoio de Lula.
O mesmo aconteceu com Guido Mantega, titular da Fazenda, que teve a cabeça pedida por Mercadante. E de novo a incursão de Aloizio Mercadante fracassou, uma vez que a presidente não embarcou nessa briga de foice interna. Mantega é um dos ministros da cota de Lula e sua eventual demissão seria reconhecer que a herança deixada no Palácio do Planalto é maldita. Apesar de o ministro da Fazenda já ter balançado inúmeras vezes e há muito merecer a degola por causa dos vários desacertos na economia.
Deixando de lado a briga que migrou para a borda da crise, a declaração de Dilma sobre seu vínculo com Lula arrastou o ex-presidente para o olho do furacão. Em outras palavras, Dilma deu a entender que o legado do antecessor é amaldiçoado e que se ela cair o ex-metalúrgico irá a reboque.
Que ninguém pense que a presidente é ingênua e que desconhece as regras do jogo. Tanto é assim, que o gazeteiro-mor do “Volta Lula”, Devanir Ribeiro, declarou que a ideia, descartada momentaneamente, serviu para chacoalhar a presidente. Deputado federal pelo PT paulista, Devanir é muito próximo a Lula e autor da proposta absurda e fracassada do terceiro mandato. Não se deve imaginar que o “Volta Lula”, idealizado e incentivado pelo próprio, está sepultado.
A 19ª edição do Foro de São Paulo, grupo que reúne a esquerda latino-americana, começa na quarta-feira (31), em São Paulo, e Dilma não poderia romper a semana enfraquecida. O cenário deixa evidente que a disputa pelo poder é bruta e desleal.
Fonte: Ucho.Info

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Afago de Dilma a Lula é para segurar PMDB, conter Eduardo Campos e torcer para Serra ser candidato

Ao pregar que “Lula não vai voltar porque ele não saiu”, a Dilma da Silva cometeu um arakiri político. Além de demonstrar falta de personalidade, derrubando a farsa marketeira da “gerentona centralizadora”, a Presidenta simplesmente admitiu o que todo mundo tinha certeza: o ex-Presidente Lula da Silva exerce influência direta nos destinos do governo, sem que tenha mandato legal e legitimidade política para interferir na gestão que cai no descrédito do cidadão-eleitor-contribuinte.

Na entrevista “exclusiva” de três horas de duração à Folha de São Paulo, Dilma seguiu a linha mitomaníaca de seu antecessor onipresente. Se, como alegou, não ficou apavorada com as passeatas, por que, então, propôs, tão rapidamente, o golpe institucional para o plebiscito que proporia uma constituinte que faria a pretensa reforma política e outros remendos de interesse petralha? Como Dilma respondeu às perguntas de forma taticamente lacônica, ficou clara a insegurança dela e a tentativa de enganar a opinião pública com as costumeiras mentiras. Dilma não comentar queda nas pesquisas foi outro tiro no pé, denotando covardia.

As manobras midiáticas dos petistas ficam cada vez mais manjadas e previsíveis. Obedece a uma tática política a tentativa de Dilma e do fiel escudeiro de Lula, Gilberto Carvalho, em agora insistir na proximidade do mito em decadência Luiz Inácio com um desgoverno ineficiente e em franco desgaste. O espectro de uma candidatura presidencial de Lula (que tem chances remotíssimas de acontecer) serve para tentar manter o PMDB no Titanic da base aliada, evitando, também, a indesejável candidatura “alternativa” de Eduardo Campos. O “risco” de Lula ser candidato, em tese, inibiria a “traição” peemedebista.

O cenário sonhado pelo PT hoje é que aconteça um racha no PSDB, já visível, e que José Serra insista em sua aventura presidencial. De preferência, os petistas adorariam que Serra viesse candidato por outro partido, o que dividiria, ainda mais, a pretensa oposição, que também teria Aécio Neves e, muito provavelmente, Marina Silva, como presidenciáveis. Com Serra na jogada, o PT até finge que não liga para uma candidatura do claudicante aliado Eduardo Campos.

Neste cenário com tantos competidores, mesmo desgastada agora, Dilma teria chances reeleitorais, por causa da grande massa pobre, ascendente de classe social, que já demonstrou fidelidade canina aos diversos programas assistencialistas-eleitoreiros do governo federal. E como o PMDB não teria coragem de investir em uma candidatura própria (como a de um Henrique Meirelles, que seria um perfil de fora da política convencional), o PT fica com tudo ajeitado para reinar, por mais quatro anos, no Palácio do Planalto.

A vontade petista só pode esbarrar em dois problemas gigantes: a contrariedade do Poder Real Globalitário com o esquema petralha, cuja corrupção atrapalha a evolução dos negócios, e a “vontade de mudança” insuflada, midiaticamente, na opinião pública. Através de sua rede de ONGs, a Oligarquia Financeira Transnacional investiu na eclosão de protestos populares (no mundo todo e especialmente no Brasil). Por aqui, a bronca nasceu com os grupos ligados à quarta internacional socialista, mas, como saiu do controle deles, acabou contando com a adesão da classe média sufocada economicamente, dos segmentos mais esclarecidos da sociedade e, sobretudo, dos jovens (sempre atrás de uma utopia).

A onda de protestos tende a ganhar mais força até a eleição de 2014. A exposição midiática da Jornada Mundial da Juventude - com o Papa Francisco pregando mais participação política e usando até o termo “revolução” (como ontem, no Riocentro) - vai incentivar as mobilizações pacíficas da classe média. Na própria mídia já se nota um claro incentivo psicossocial à reação das pessoas diante de “coisas erradas e que precisam mudar”. Um interessante exemplo é o quadro “O que você faria”, um produto da Buena Vista Internacional (braço da Walt Disney), que provoca indignação e reação de quem assiste...

As pré-condições para “mudanças” estão em curso, midiática, religiosa e politicamente. O sistema hegemônico de poder só não encontrou ou definiu, ainda, quem é o personagem ideal para substituir os petistas no Palácio do Planalto. Este aparente momento de vazio de opções é a oportunidade política para que os segmentos esclarecidos da sociedade, que discordam dos anti-valores globalitários.

Por isso, o negócio é seguir o conselho do Papa Francisco e partir para a ação política, do individual para o coletivo, seguindo uma estratégia que viabilize o Poder Instituinte - um direito, coletivo e individual, dos cidadãos criarem, modificarem, aprimorarem e revogarem instituições.



Recado importante

O pedido do Papa Francisco para que os jovens sejam revolucionários contra a cultura do provisório, proclamado no encontro com voluntários no Riocentro, antes de retornar ao Vaticano, deve ser levado a sério:

Na cultura do provisório, muitos pregam que o importante é curtir o momento, que não vale a pena comprometer-se por toda a vida, uma vez que não se sabe o que reserva o amanhã. Peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente. Sim, nisto peço que se rebelem, que se rebelem contra a cultura do provisório. Eu tenho confiança em vocês, jovens, tenham a coragem de ir contra a corrente, tenham a coragem de ser felizes”.

Foi a mensagem mais contundente do líder da Companhia de Jesus, que tem o desafio de recolocar a Cúria Romana nos rumos originais da cristandade (e não do globalitarismo)...
   
Pontificando no Inferno Político



Intolerância


Momento mais chocante e desagradável, péssimo desvio sociopata de intolerância e desrespeito aos valores religiosos do próximo, em uma demonstração do totalitarismo pregado pela Nova Ordem Mundial Globalitária.

Assim se pode definir a cena dos poucos membros da tal “Marcha das Vadias” se infiltrando no meio de 3 milhões de pessoas que só queriam manifestar sua religiosidade, no mega-altar a céu aberto de Copacabana, na Jornada Mundial da Juventude.

A destruição insana da imagem da Padroeira do Brasil e o chute aos crucifixos (representação de Jesus Cristo morrendo na cruz para salvar a humanidade) foram o radicalismo mais patético e assustador dos últimos tempos.

Rosemary e seu baby na tevê

Teve petralha que chegou a ficar eufórico no sábado.

A rede NBC promete transformar em série o clássico filme “O Bebê de Rosemary”, de Roman Polanski.

Pena que os norte-americanos não vão chamar para estrelar seu produto a nossa Rosemary (que anda muito sumida da mídia) e seu glorioso bebê – este que andou recebendo afagos da prima Dilminha e do titio Gilbertinho...

Retorno à anormalidade...



Para sonhar e rir...



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

Fonte: Alerta Total

Sem dinheiro para indenizar as empresas de energia, governo deve sacrificar redução da conta de luz

Quem pariu que o embale – Quando o ucho.info afirmou que o anúncio da redução das tarifas de energia era mais um factóide com a chancela do governo petista de Dilma Rousseff, muitos discordaram, mas a realidade é uma só: na política e no capitalismo não é servido almoço de graça. Com a antecipação da renovação dos contratos, as empresas geradoras de energia que aderiram ao plano exigiram uma compensação financeira, que em algum momento seria paga pelo Tesouro Nacional, ou seja, com o suado do dinheiro do contribuinte.
Essa manobra embusteira fez com que a conta de luz tivesse uma redução no valor, mas ao final o consumidor desembolsará a mesma quantia ou mais. Com os recentes cortes no orçamento, o Tesouro não terá condições de arcar com as indenizações às elétricas. O valor que tem grandes chances de ser repassado aos consumidores é de R$ 6,7 bilhões.
Muitos dos consumidores que podem ser surpreendidos a qualquer momento com o rateio da conta acreditaram na mágica mentirosa de Dilma Rousseff, que à época precisava anunciar alguma medida para conter a inflação, mesmo que com base na utopia, o que de forma indireta reforçaria seu projeto de reeleição.
De acordo com dados da movimentação financeira do fundo setorial, de onde deveria sair o total a ser pago, o governo pagou R$ 7,9 bilhões em janeiro às empresas que optaram pelo recebimento à vista do valor das indenizações. Restou um saldo a pagar de R$ 12,1 bilhões, a ser quitado em parcelas mensais ao longo dos próximos quatro anos. Três parcelas foram pagas em fevereiro, março e abril, somando R$ 1,5 bilhão. Considerando que ainda não foram disponibilizados ao público os dados dos meses de maio, junho e julho, é factível a previsão de que idêntico R$ 1,5 bilhão tenha sido pago nesse período. Calculadora na mão, chega-se a um saldo de aproximadamente R$ 9,1 bilhões a serem pagos em indenizações.
Descontado o saldo do fundo setorial que é de R$ 2,4 bilhões, há um buraco financeiro de pelo menos R$ 6,7 bilhões, em números atuais, para honrar o combinado. Esses valores serão atualizados pelo IPCA e acrescidos de remuneração de 5,59% ao ano. Resumindo, o governo mirabolante de Dilma Vana Rousseff não tem dinheiro para pagar a conta, devendo o incauto consumidor se preparar para o pior. Se por um lado essa reviravolta prejudicará milhões de brasileiros, por outro pode ser benéfica no médio prazo, caso os eleitores se lembrem desse truque no momento de votar.
Fonte: Ucho.Info

Voz rouca das ruas apressa decisão do STF de enviar para a cadeia os bandidos do Mensalão



Até mesmo os mais otimistas advogados dos mensaleiros acham que o STF vai não apenas apressar o julgamento dos recursos apresentados pelos condenados, como além disto vai rejeitar tudo e enfiar gente como o ex-ministro Zé Dirceu imediatamente na cadeia.

. É a voz rouca das ruas fazendo pressão.

. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, espionado e caluniado com virulência por boa parte da mídia impressa – uma fração dela sob instigação do governo – tentará apressar ao máximo o desfecho.

. Os ministros querem encerrar logo o assunto, porque receiam acampamentos às protas do tribunal.

. Em setembro poderão acontecer as primeiras prisões, iniciando por Zé Dirceu e Marcos Valério, mas concluindo por personalidades menos estrelares, como a banqueira Kátia Abreu, José Genoíno e Delúbio.

. A oposição torce para que o desfecho do caso só aconteça em plena campanha eleitoral de 2014. 

domingo, 28 de julho de 2013

Reforma Política

Vamos unir as nossas forças, assinando o presente.
Item Primeiro: Sem a remoção da IMUNIDADE PARLAMENTAR não tem como fazer a reforma política.
Item Segundo: O povo se despertou para as ruas e alcançou alguns resultados! – Agora é necessário despertar pela consciência que sem o item primeiro não haverá negociação.

Precisamos do seu apoio para o caminhamento para o Congresso Nacional.

Assinem a nossa petição: 

Ministro do TCU muda certidão e pode chegar à presidência do tribunal

O ministro do Tribunal de Contas da União, Raimundo Carreiro, mudou a certidão de nascimento na Justiça e ficou dois anos mais novo. Com a alteração, que passou a data de nascimento dele de 1946 para 1948, o ministro vai adiar aposentadoria obrigatória no tribunal, que é quando completa 70 anos. De acordo com o “Bom Dia Brasil” desta terça-feira (23), o adiamento da aposentadoria vai permitir ao ministro chegar à presidência do TCU.
No TCU, o presidente é sempre o ministro mais velho da casa que ainda não exerceu a função. Por essa regra, o próximo a presidir o tribunal será o ministro Aroldo Cedraz, em 2015 e em 2016. Só depois será a vez de Carreiro. Se não fossem a nova idade e os dois anos extras no TCU, ele não poderia ser presidente do tribunal em 2017.
Nesta segunda, por meio de nota, o ministro explicou a mudança na data, revelada por reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo” de domingo (21). Na nota, ele disse que nasceu em setembro de 1948, no interior do Maranhão, mas foi registrado aos 16 anos, por iniciativa de terceiros, como se já tivesse 18, para poder votar. Segundo o ministro, o que ele fez foi pedir a correção do ano de nascimento, um direito garantido por lei.
Para conseguir, na Justiça, a nova certidão, o ministro ainda apresentou como prova o registro de batismo.
Carreiro resolveu corrigir o documento em 2008, um ano depois de se aposentar no Senado e se tornar ministro do TCU. Perguntado por que demorou tanto tempo para mudar a data de nascimento, disse, por meio da assessoria, que “foi a época em que teve a oportunidade para resolver o assunto”.

OAB alerta para descaso com pacto sobre o Sistema Prisional em Rondônia

Há menos de uma semana para a realização da próxima reunião da "Comissão Especial Urso Branco", que monitora medidas impostas pela Organização dos Estados Americanos (OEA) para a melhoria do sistema prisional de Rondônia, a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH) da Seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO), manifesta suas preocupações diante da ineficiência no cumprimento dos acordos firmados, tanto pelas instituições estaduais quanto pelo governo federal.
Em 19 de julho passado o Governo do Estado cancelou nova convocação de aprovados em concurso público para provimento de cargos na Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), obstruindo a contratação de médicos, enfermeiros, assistentes sociais, motoristas e outras especialidades que poderiam auxiliar o combalido provimento do serviço público às pessoas mantidas sob custódia do Estado. Esse movimento de convocação de servidores e cancelamento de contratações não é inédito. Além de configurar falta de planejamento e descaso para com os concursados que são obrigados a abrir mão de empregos e efetuar gastos para apresentação de documentos, o expediente já foi utilizado antes e serviu para a não efetivação da contratação de agentes penitenciários e sócio-educadores.
O preenchimento desses cargos é essencial para que várias medidas do Pacto Urso Branco possam ser cumpridas, minimamente. São extremamente deficitários os quadros de pessoal em Rondônia tanto nas unidades prisionais quanto em instituições fundamentais para a fiscalização do cumprimento das penas e medidas de segurança, como a Defensoria Pública do Estado.
Não se deve esquecer do descaso com relação ao aparelhamento dos Conselhos Estaduais que são órgãos importantíssimos para o monitoramento e auxílio à execução de pena, como o Conselho Penitenciário Estadual e os diversos Conselhos das Comunidades, bem como o recém-criado Conselho Estadual de Direitos Humanos, criado com falhas que ainda não foram corrigidas.
A intervenção da OEA significou uma injeção de vitalidade no sistema prisional do Estado, o qual, aos poucos, vai se extinguindo. Com o descumprimento de acordos assumidos, tanto o governo federal quanto o estadual vão marginalizando as demandas urgentes do sistema prisional, arriscando-se ao retorno das greves entre servidores e ao recrudescimento dos riscos para aqueles que dependem do funcionamento regular do serviço público.
O Presidente da CDDH, advogado Rodolfo Jacarandá avalia que “as medidas do Pacto Urso Branco não estão sendo cumpridas devidamente e que os sinais dados pelos governos até o presente momento são muito frágeis de que alguma inovação importante está por vir”.
Durante o último mês de julho o novo titular da vara de execuções penais em Porto Velho, Corregedor dos presídios da comarca, Juiz Renato Bonifácio de Melo Dias, afirmou, ao fim de processo de inspeção judicial, que o presídio Urso Branco não oferece condições mínimas de dignidade humana devendo ser desativado. Esse diagnóstico está amplamente comprovado em relatórios dos órgãos e instituições os mais diversos, cabendo aos governos envolvidos dar aos problemas em questão um tratamento muito mais urgente do que o que vem ocorrendo.

Fonte: Eficaz Comunicação
Divulgação: Rondoniaovivo.com

Ministro da presidente Dilma Rousseff pede perdão a parlamentares da bancada evangélica

A atuação do governo Dilma Rousseff, em constante rota de colisão com a bancada evangélica, gerou um pedido de perdão por parte do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, aos parlamentares que formam a Frente Parlamentar Evangélica (FPE).
De acordo com informações da Agência Estado, Carvalho negou que o Planalto tenha intenção de estabelecer uma rivalidade entre os parlamentares evangélicos e a bancada governista, e reafirmou a postura da presidente Dilma Rousseff de tomar nenhuma iniciativa para alterar a legislação sobre aborto.

“O pedido de desculpas, de perdão que eu fiz não foi pelas minhas palavras, mas pelos sentimentos que provocaram em alguns deputados e senadores as interpretações que surgiram”, disse o ministro.

“A presidente Dilma pediu que eu reafirmasse para a bancada que a posição do governo sobre o aborto é a posição que ela assumiu já na campanha eleitoral, que está escrita em todo esse processo e que a posição do governo está absolutamente clara e assim vai continuar”, pontuou.

MP do Programa Mais Médicos já recebeu mais de 500 emendas

Ações na Justiça pedem a anulação do programa, que prevê contratação de médicos estrangeiros e estágio de estudantes de medicina no SUS.
Arquivo/ Leonardo Prado
Mandetta
Mandetta: "Quando se apresentam muitas emendas é porque o texto precisa ser radicalmente mudado." 
Com instalação prevista para 7 de agosto, a comissão especial criada para analisar a Medida Provisória (MP 621/13), que cria o Programa Mais Médicos, terá de discutir 567 emendas. Esse é o saldo, até agora, de propostas de mudanças no texto apresentadas por deputados.
O objetivo do programa é formar recursos humanos na área médica para o Sistema Único de Saúde (SUS). Pelo menos dois pontos geraram polêmica e já são alvo de sugestões dos parlamentares para alteração do texto: a prática obrigatória de dois anos no SUS para os estudantes de medicina e a contratação de médicos estrangeiros, sem a necessidade da revalidação dos diplomas.
Recordista na apresentação emendas, 50 no total, o deputado Mandetta (DEM-MS) classifica o Programa Mais Médicos de “muito ruim”. "Quando se apresentam muitas emendas é porque o texto precisa ser radicalmente mudado. O correto seria o governo retirar essa medida provisória, que não cumpre os critérios de urgência, porque este é um problema complexo”, defende.
O líder do Democratas, deputado Ronaldo Caiado (GO), que é ortopedista, também não poupou críticas ao programa. Ele afirma que o governo quer transferir para os médicos a responsabilidade pela crise na saúde do País.
Caiado ressalta a importância da revalidação dos diplomas dos profissionais estrangeiros como forma de evitar a entrada no País de profissionais sem a qualificação adequada. "Não temos nada contra a entrada de médicos no Brasil, desde que, como em todo e qualquer país do mundo, faça aquilo que é exigido: a revalidação de seu diploma, para saber se esse médico tem qualificações mínimas para o exercício da profissão”, diz.
Para o líder da Minoria, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), os debates na comissão especial serão acalorados. Segundo ele, o governo tem outras opções para melhorar a saúde como atualizar as tabelas do SUS e tornar mais eficiente os repasses de recursos para estados e municípios.
Leitão manifestou repúdio à obrigação imposta pelo governo aos estudantes. "Em vez de exigir do estudante o estágio de dois anos em uma cidade, ele poderia melhorar a tabela do SUS e exigir que o médico que está lá na cidade atendesse", disse.
Logo após o lançamento do Programa Mais Médicos, o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), saiu em defesa do governo. De acordo com ele, o programa é essencial porque, além de ampliar os recursos humanos do SUS, a ideia é levar atendimento médico ao interior do Brasil e às periferias das grandes cidades.
Ele ressaltou que os profissionais brasileiros têm prioridade no curso de especialização de três anos oferecido pelo governo, em regiões prioritárias para o SUS. "Se os médicos brasileiros não toparem ir para as cidades mais distantes do Brasil, o governo contratará médicos estrangeiros."

Segundo o governo, a distribuição dos médicos nas regiões do País demonstra uma grande desigualdade: 22 estados possuem menos médicos do que a média nacional, que é de 1,8 médico para cada mil habitantes.
Pedidos de anulação
Na última terça-feira (23), a Associação Médica Brasileira (AMB) entrou na Justiça federal com um pedido de anulação do Programa Mais Médicos. No mandado de segurança proposto, a AMB questiona a falta de urgência e de relevância do programa e a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil sem a validação de diplomas. Outro argumento contra o programa é a falta de comprovação do domínio da língua portuguesa pelos candidatos estrangeiros.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) também recorreram à Justiça para impedir a implementação do Mais Médicos.
O caso será analisado ainda pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisa mandado de segurança do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Na ação, o parlamentar também questiona o cumprimento dos critérios de relevância e urgência exigidos pela Constituição para a apresentação de MPs.
O mandado de segurança pede concessão de liminar para suspender a eficácia da medida provisória.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Idhelene Macedo
Edição – Daniella Cronemberger

Fonte: Agência Câmara Notícias

JM SBT - Imposto sobre grandes fortunas

Afinal, quem são os canalhas?

"Não tenho câncer, não quero ter câncer, não vou ter câncer e não gosto de quem tem câncer”. Declaração do ex-presidente Lula, por ocasião do seu mais recente esguicho oratório, após um longo período de silêncio, quebrado de modo parcial, não vocal, por postagem de conteúdo branco - genérico - no blog do NYT e por declarações veiculadas por assessores fugazes, de segunda mão. 

A última parte da sentença, "...não gosto de quem tem câncer", mesmo em tom de brincadeira, talvez constitua uma sucção, com descarga catártica na outra extremidade, para a qual Lula não estava prevenido, de material psicanalítico que se depositava estático num dos recantos de seu inconsciente. 

Na realidade, tal  manifestação pode ser interpretada pelo fato de que Lula verdadeiramente não gosta de quem tem câncer, tendo em vista que uma considerável percentagem da população, sem acesso a um tratamento digno pelo SUS, faz lembrar o completo abandono  e sucateamento do sistema de saúde, politizado e hoje tachado de quase genocida, verificado ao longo da era PT, a maior parte  preenchida por seu governo, do qual o atual, que também atende pela alcunha de "poste", é um prolongamento, O quadro fica acentuado quando se compara com o tratamento VIP da sua própria enfermidade, num dos Hospitais de ponta do país. 

Os "canalhas" que, conforme suas próprias palavras, foram responsáveis pela divulgação de possível recidiva, sem fundamento, segundo ele, do seu tumor, têm todo o direito de, diante dessa visão psicanalista amadora, com boa probabilidade de ser consistente, se perguntarem: afinal, quem são e onde estão os verdadeiros canalhas, nós ou o grupo que desde 2003 derrama canalhices no atacado pelo país inundando-o de corrupção, mentiras, populismo barato, manobras para manter o poder a qualquer custo e desperdício, simbolizado, por exemplo, pela implantação de 39 ministérios somente para manter domesticados os aliados? 

Por que o governo não aproveita a chegada de Francisco, entra em estado de contrição e, num ato surpreendente como são alguns do Santo Padre, se confessa?

Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-mar-e-guerra – reformado.


Fonte: Alerta Total

Dilma na Folha: "Lula não vai voltar porque nunca saiu"



Em entrevista exclusiva ao jornal Folha de São Paulo deste domingo, Dilma nega saída de Mantega, corte de ministérios e descontrole da inflação. Muito tensa na entrevista realizada na última sexta, com febre e faringite, medicada com antibiótico, corticóide e Tylenol, e com “o estômago lascado”, ela estava também rouca. Em pouco tempo, relaxou. E passou quase três horas falando sobre manifestações, inflação, PIB e a possibilidade de Lula ser candidato a presidente. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:

Folha – As manifestações deixaram jornalistas, sociólogos e governantes perplexos. E a senhora, ficou espantada?
Dilma Rousseff – No discurso que fiz na comemoração dos dez anos do PT, em SP [em maio], eu já dizia que ninguém, ninguém, quando conquista direitos, quer voltar para trás. Democracia gera desejo de mais democracia. Inclusão social exige mais inclusão. Quando a gente, nesses dez anos [de governo do PT], cria condições para milhões de brasileiros ascenderem, eles vão exigir mais. Tivemos uma inclusão quantitativa. Esta aceleração não se deu na qualidade dos serviços públicos. Agora temos de responder também aceleradamente a essas questões.

Mas a senhora não ficou assustada com os protestos?
Não. Como as coisas aconteceram de forma muito rápida, eu acho que todo mundo teve inicialmente uma reação emocional muito forte com a violência [policial], principalmente com a imagem daquela jornalista da Folha [Giuliana Vallone] com o olho furado [por uma bala de borracha]. Foi chocante. Eu tenho neurose com olho. Já aguentei várias coisas na vida, não sei se aguentaria a cegueira...
A senhora teve uma queda grande nas pesquisas.
Não comento pesquisa. Nem quando sobe nem quando desce [puxa a pálpebra inferior com o dedo]. Eu presto atenção. E sei perfeitamente que tudo o que sobe desce, e tudo o que desce sobe.
Mas isso fez ressurgir o movimento “Volta, Lula” em 2014.
Querida, olha, vou te falar uma coisa: eu e o Lula somos indissociáveis. Então esse tipo de coisa, entre nós, não gruda, não cola. Agora, falar volta Lula e tal… Eu acho que o Lula não vai voltar porque ele não foi. Ele não saiu. Ele disse outro dia: “Vou morrer fazendo política. Podem fazer o que quiser. Vou estar velhinho e fazendo política".

sábado, 27 de julho de 2013

Tarso e o PT enganam-se a si mesmos quando tentam manipular maus números do Iboper

Qualquer pessoa que conheça pesquisa  e estatística, sabe que uma tendência amostral se  multiplica por toda a amostra. Ou seja, quando há uma evidência amostral que repercuta, e seja saliente  nos dados, isto gera uma tendência que inevitavelmente se reproduzirá no conjunto.Para dar um exemplo: a baixa aprovação do governador Tarso Genro (apenas 25% o consideram ótimo e bom, enquanto 20% o consideram ruim e péssimo), tende a se reproduzir nos que o consideram "regular". Não há, de forma alguma, um quesito "regular". Quem o considera "regular", o considera para mais ou para menos nesta regularidade. A tendência, expressa nesta pesquisa, é considerá-lo negativamente regular. 

. Impressionado com a desaprovação e com esta tendência de desaprovação, Tarso foi correndo ao Ibope, pedir qual o índice dos que o haviam considerado "regular". 53%.  Está espalhando que tem o melhor índice de regularidade entre os governadores do Brasil.

. Isto é uma manipulação vulgar de dados. Tarso Genro apenas engana-se a si próprio e melhora a percepção junto aos seus seguidores, mas não muda a opinião dos que acham quer seu governo é medíocre, o que se corporifica em manifestações políticas e votos. 

. O que se pode claramente dizer estatisticamente desta pesquisa, é que ele é campeão de regularidade negativa  no Brasil - a tendência de amostra é que, além dos 20% que o consideram ruim e péssimo, quase a metade dos outros 53% o considerem de regularidade negativa.Isto dá perto exatamente dos 47% que dizem não confiar nele, que também está indicado na pesquisa.

. Começar uma campanha com 47% de adversários , que não confiam nele, é um indicador poderoso de rejeição...mostra o descalabro a que chegou Tarso Genro

Esta é a notícia quer mais encanta o Piratini:
Tarso Genro tem maior percentual de regular entre governadores pesquisados por CNI-Ibope
Da Redação
Dados complementares da pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgados nesta sexta-feira (26), mostram que 53% dos entrevistados veem o governo de Tarso Genro (PT) como “regular” – maior percentual no quesito dentre todos os governadores avaliados. Outros 12% qualificam o governo Tarso como ruim, 8% como péssimo e 2% não opinou.
Os dados complementam informação da quinta-feira (25), que mostrava Tarso Genro com 25% de aprovação. Agora, esse percentual está discriminado: 1% considera o governo estadual como ótimo, enquanto 24% o qualifica como bom. A primeira divulgação feita pelo CNI-Ibope não trazia esses dados e não discriminava percentuais de ótimo e bom.
Ainda de acordo com o levantamento, 46% da população aprova a maneira de Tarso governar, enquanto 44% dos entrevistados manifestou desaprovação. 
Por outro lado, 47% dos entrevistados garantiu não confiar em Tarso, contra 46% que manifestaram confiança no governador
A pesquisa Ibope ouviu 602 pessoas no RS entre os dias 9 e 12 de julho, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

. Análise de Roberto Rosen, Brasília. 

Multinacionais reclamam de economia fraca e manifestações no Brasil



O aumento do consumo dos brasileiros perdeu a vez nos resultados das multinacionais que atuam no país e deu lugar a queixas sobre baixo crescimento econômico, inflação, depreciação cambial e os impactos dos protestos nas vendas de junho. As reclamações sobre o Brasil marcam o tom dos balanços do segundo trimestre e das entrevistas a analistas de gigantes como Coca-Cola, Electrolux, Whirlpool, Unilever e Lexmark. Muito diferente dos anos anteriores, quando o gasto crescente dos brasileiros era comemorado.

. A Coca-Cola, cuja taxa de aumento de vendas na América Latina caiu pela metade entre o primeiro e o segundo trimestre (de 4% para 2%), citou "desafios macroeconômicos" nos principais mercados -lê-se Brasil e México-, como nível de endividamento, inflação e protestos no país.

. "A taxa de crescimento da indústria de bebidas está de 1,5 a 2 pontos percentuais abaixo da média dos últimos quatro anos na América Latina", disse Muhtar Kent, presidente da Coca, durante teleconferência com analistas.
. A Whirlpool, dona da Brastemp, reduziu a sua estimativa de crescimento para o setor. "Vimos uma desaceleração da indústria, principalmente em junho devido aos protestos no Brasil. Então decidimos reduzir nossa expectativa para a demanda na região", disse Jeff Fettig, presidente da empresa. Por outro lado, as multinacionais comemoram a recuperação dos Estados Unidos.

Fonte: Políbio Braga

Recesso termina em 1º de agosto, mas parlamentares retornarão ao Congresso cinco dias depois

Virou baderna – Em tese o recesso branco do Congresso Nacional deveria terminar na próxima quinta-feira, 1º de agosto. Como no Brasil a teoria está a anos-luz da prática, deputados federais e senadores retornarão ao trabalho somente no dia 6 de agosto, uma terça-feira. E isso só se dará de forma plena na parte da tarde, pois nenhum desses doutos representantes do povo brasileiro é de ferro.
Em qualquer empresa privada, o funcionário que decidir prorrogar o período de férias por conta própria, sem justificativa convincente, no mínimo terá os dias descontados. Diante de um caso como esse, a lógica determina que o alarife seja demitido por justa causa.
O Brasil é o país do faz de conta e a população sequer se importa com esse tipo de ousadia, pois não sabe quanto custa por dia o Congresso Nacional. Para quem não sabe, o parlamento brasileiro custa a bagatela de R$ 23 milhões por dia. Como os parlamentares enforcarão três dias de trabalho, o Brasil jogará no lixo R$ 69 milhões, o que equivale a 101.769 salários mínimos.
Os leitores não devem se preocupar com o esforço descomunal que deputados e senadores fazem ao longo do ano, pois no próximo dia 6 de agosto, quando “Vossas Excelências” aterrissarem na capital dos brasileiros, salários e outros badulaques financeiros já estarão depositados nas respectivas contas bancárias.
Mesmo assim, há quem acredite que é possível mudar o Brasil, mesmo que demore um pouco para alcançar essa proeza. Somente quando a sociedade se interessar pela política é que será possível pensar em mudanças. Do contrário, o melhor a se fazer é aceitar a embromação de sempre, pois política é negócio milionário e privilégio de uma minoria.
Fonte: Ucho.Info